[ Clarice Lispector ]

Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma para sempre!

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Se você for mudar, você tem que mudar porque isso vai fazer bem pra você. Não porque qualquer idiota falou que você não é boa assim.

Se você for mudar, você tem que mudar porque isso vai fazer bem pra você. Não porque qualquer idiota falou que você não é boa assim.

 “Parte de mim tem medo de se aproximar das pessoas, pois teme que elas me deixem como outras já fizeram um dia.”

“Parte de mim tem medo de se aproximar das pessoas, pois teme que elas me deixem como outras já fizeram um dia.”


Já não preciso do “felizes para sempre”, o “felizes agora” está me bastando.

Já não preciso do “felizes para sempre”, o “felizes agora” está me bastando.
justsomebody:  Será que alguém lê as coisas que eu posto aqui? Será que alguém me observa e pensa em mim? Será que alguém me ama e tem medo de falar? Será que eu sou o mundo de alguém e alguém um dia será o meu?

Será que alguém lê as coisas que eu posto aqui? Será que alguém me observa e pensa em mim? Será que alguém me ama e tem medo de falar? Será que eu sou o mundo de alguém e alguém um dia será o meu?


Pirulitos se tornam cigarros. Inocentes viram vadias. Dever de casa vai pro lixo. Celulares conectados no twitter durante a aula. Detenção se transforma em suspensão. Refrigerante se torna vodka. Bicicletas viram carros. Beijos viram sexo. Vocês se lembram de quando usar proteção era botar um capacete? De quando a pior coisa que você poderia levar de garotos eram cosquinhas? De quando os ombros do pai eram o lugar mais alto e inatingível e mamãe era nossa heroína? Aliás, lembram-se de quando heroína era o feminino de herói? De quando seu pior inimigo era seu irmão? De quando war era só um jogo de cartas? De quando a única droga que você conhecia era remédio pra tosse? De quando remédio pra tosse era realmente usado pra curar tosse? De quando usar uma saia não te transformava numa vadia? De quando a maior dor que você sentia era quando ralava os joelhos e os “adeus” duravam até só o amanhecer de outro dia? E nós não podiamos esperar por crescer..   (Autor não identificado)

Pirulitos se tornam cigarros. Inocentes viram vadias. Dever de casa vai pro lixo. Celulares conectados no twitter durante a aula. Detenção se transforma em suspensão. Refrigerante se torna vodka. Bicicletas viram carros. Beijos viram sexo. Vocês se lembram de quando usar proteção era botar um capacete? De quando a pior coisa que você poderia levar de garotos eram cosquinhas? De quando os ombros do pai eram o lugar mais alto e inatingível e mamãe era nossa heroína? Aliás, lembram-se de quando heroína era o feminino de herói? De quando seu pior inimigo era seu irmão? De quando war era só um jogo de cartas? De quando a única droga que você conhecia era remédio pra tosse? De quando remédio pra tosse era realmente usado pra curar tosse? De quando usar uma saia não te transformava numa vadia? De quando a maior dor que você sentia era quando ralava os joelhos e os “adeus” duravam até só o amanhecer de outro dia? E nós não podiamos esperar por crescer.. (Autor não identificado)


terça-feira, 14 de dezembro de 2010

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DEZ COISAS QUE EU ODEIO EM VOCÊ

“Odeio o modo como fala comigo
E como corta o cabelo
Odeio como dirigi o meu carro
E odeio seu desmazelo
Odeio suas enormes botas de combate
E como consegue ler minha mente
Eu odeio tanto isso em você
Que até me sinto doente
Odeio como está sempre certo
E odeio quando você mente
Odeio quando me faz rir muito
Mais quando me faz chorar…
Odeio quando não está por perto
E o fato de não me ligar
Mas eu odeio principalmente
Não conseguir te odiar
Nem um pouco
Nem mesmo por um segundo
Nem mesmo só por te odiar”